O meu instinto de historiadora sempre vem à tona, adoro ficar quieta no meu canto, mergulhando em todas as recordações que existem dentro de mim, pena que eu ainda não consigo filtrá-las, as ruins sempre acompanham as melhores, aquele misto de sorrisos e lágrimas, aquele desejo de reviver muita coisa e de acordar do pesadelo de algumas, nesses momentos, metade de mim é saudade e a outra metade alívio, ao saber que embora as coisas boas passem, as ruins também não duram para sempre!
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